Mestre Merlin, um dos poucos que teria se dado a conhecer
publicamente, no mais tais homens, que já não seriam mais que simples homens,
só foram e seriam conhecidos pelos que a eles se equipararam, ou por aqueles
que face ao seu adiantamento, à sua preparação, mereceram ser recebidos como
seus Chelas, Aprendizes ou Discípulos.
Por
estranho que pareça, a estória ou história de Merlin, como queiram, nada mais
faz que perpetuar a existência de Mab e dos ritos ancestrais, que noticiar a
existência da magia, mantendo viva no coração e imaginação dos homens, a
intuição de que algo maior, mais belo e mais profundo que seu árduo dia-a-dia,
existe e espera ser conquistado.
Esse
algo mais, teria sido louvado por Salomão, em seu Cantares (Bíblia
Judaíco-cristã), como um amor e uma fonte de prazer inigualável.
Já
houve épocas neste planeta, que as pessoas se dedicavam mais ao estudo e
prática das leis místicas. Há relatos de civilizações perdidas, como a dos
Atlantes e dos Lemurianos, que alcançaram alto grau de domínio, quer do ponto
de vista tecnológico, quer do ponto de vista metafísico (místico ou
espiritual). Porém, os que avançaram, já não estão entre nós; apenas
derramam-nos sua sabedoria e poder.
Tudo
realmente muda, no universo tudo esta em movimento e nos seres conscientes como
nós, tudo tende a evoluir. Conceitos são retirados, conceitos são postos (O Rei
esta morto. Viva o Rei!).
É a eterna roda da vida, girando e girando, e
ainda arrastando-nos consigo, pois não temos outra opção, embora pareça que
tenhamos, que não a de seguir em frente, desbravar novas e áridas terras de
nosso caráter, até atingirmos o nosso Eldorado ou encontrarmos o Santo Graal,
que nada mais é que atingirmos Consciência Cósmica ou Crística; ou o Samadhi;
ou o Nirvana; ou apreendermos o Tao; ou recebermos o Espírito Santo; ou
contatarmos o Anjo Gabriel, como Maomé ou percebermos Deus na sarça ardente,
como Moisés.
Tudo
muda, mas a seta do tempo aponta numa só direção. Mudam os cenários (as
civilizações), mas na eternidade do tempo que não existe, a tarefa do homem
permanece a mesma, qual seja, reencontrar-se consigo mesmo, re-integrar-se ao
universo, re-lembrar-se que é Deus e que permanece Deus, apesar da aparente
separatividade.
Um
só é o comando Cósmico; uma só é a vontade de Deus; uma só é a Lei; um só é o
Mandamento; apenas uma direção nos conduzirá de volta à compreensão, ao leste
do templo, ao influxo da luz cósmica, com sua força, sabedoria e poder, qual
seja, a Lei do Amor (Mateus, Cap. 22, vs, 35 a 40).
Entretanto,
para que o Amor possa fluir em e através de nós, precisamos desobstruir os
canais em nós existentes para tanto, e isto se faz numa Escola de Magia, na
qual estudou Mestre Merlin e que hoje encontram-se espalhadas pelo planeta,
aguardando o buscador sincero, pois “ao que pede, é dado; o que busca,
encontra; e ao que bate, se abre” (Mateus, Cap.7, vs. 7).
Em
meio a uma guerra civil, com aspectos sociais, políticos e religiosos,
encontraremos Mestre Merlin, e com o intuito de trazer paz e prosperidade ao
seu país, o veremos utilizar a magia, a sabedoria sagrada, cuidadosamente
preservada e revelada a uns poucos privilegiados, que tem a oportunidade de
saber de sua existência e estudá-la.
Os
ritos ancestrais nada mais são, que a real destinação do homem, naturalmente
que sem algumas passagens da célebre narração de Merlin, mas tampouco distante
disso.
Mestre
Merlin é um dos poucos que avançaram, e dentre esses, um que teve missão
pública.
Cabe,
vos afirmo, a cada um, tomar posse de seu destino, ou seja, comungar com o
Cósmico (Universo físico e psíquico; material e imaterial) e suas leis, para
aprender a dirigi-las e usá-las para nosso bem-estar e da humanidade.
Nos
livros que Mestre Frik lhe fornece, Merlin vai encontrar a eterna sabedoria.
E,
na terceira etapa de magia, a mais elevada, praticada apenas pelos seus maiores
expoentes, a magia do pensamento puro, na qual não se precisa de palavras ou
gestos, mas se perfuram os céus só com a força de vontade, o poder que vai
utilizar em benefício de seus semelhantes.
Parafraseando
o Mestre dos Mestres, em João, Cap. 16, vs. 12, “ainda tenho muito que vos
dizer, mas os caracteres não suportam mais”!
Por
estranho que pareça, a estória ou história de Merlin, como queiram, nada mais
faz que perpetuar a existência de Mab e dos ritos ancestrais, que noticiar a
existência da magia, mantendo viva no coração e imaginação dos homens, a
intuição de que algo maior, mais belo e mais profundo que seu árduo dia-a-dia,
existe e espera ser conquistado.
Esse
algo mais, teria sido louvado por Salomão, em seu Cantares (Bíblia
Judaíco-cristã), como um amor e uma fonte de prazer inigualável.
Já
houve épocas neste planeta, que as pessoas se dedicavam mais ao estudo e
prática das leis místicas. Há relatos de civilizações perdidas, como a dos
Atlantes e dos Lemurianos, que alcançaram alto grau de domínio, quer do ponto
de vista tecnológico, quer do ponto de vista metafísico (místico ou
espiritual). Porém, os que avançaram, já não estão entre nós; apenas
derramam-nos sua sabedoria e poder.
Tudo
realmente muda, no universo tudo esta em movimento e nos seres conscientes como
nós, tudo tende a evoluir. Conceitos são retirados, conceitos são postos (O Rei
esta morto. Viva o Rei!).
É a eterna roda da vida, girando e girando, e
ainda arrastando-nos consigo, pois não temos outra opção, embora pareça que
tenhamos, que não a de seguir em frente, desbravar novas e áridas terras de
nosso caráter, até atingirmos o nosso Eldorado ou encontrarmos o Santo Graal,
que nada mais é que atingirmos Consciência Cósmica ou Crística; ou o Samadhi;
ou o Nirvana; ou apreendermos o Tao; ou recebermos o Espírito Santo; ou
contatarmos o Anjo Gabriel, como Maomé ou percebermos Deus na sarça ardente,
como Moisés.
Tudo
muda, mas a seta do tempo aponta numa só direção. Mudam os cenários (as
civilizações), mas na eternidade do tempo que não existe, a tarefa do homem
permanece a mesma, qual seja, reencontrar-se consigo mesmo, re-integrar-se ao
universo, re-lembrar-se que é Deus e que permanece Deus, apesar da aparente
separatividade.
Um
só é o comando Cósmico; uma só é a vontade de Deus; uma só é a Lei; um só é o
Mandamento; apenas uma direção nos conduzirá de volta à compreensão, ao leste
do templo, ao influxo da luz cósmica, com sua força, sabedoria e poder, qual
seja, a Lei do Amor (Mateus, Cap. 22, vs, 35 a 40).
Entretanto,
para que o Amor possa fluir em e através de nós, precisamos desobstruir os
canais em nós existentes para tanto, e isto se faz numa Escola de Magia, na
qual estudou Mestre Merlin e que hoje encontram-se espalhadas pelo planeta,
aguardando o buscador sincero, pois “ao que pede, é dado; o que busca,
encontra; e ao que bate, se abre” (Mateus, Cap.7, vs. 7).
Em
meio a uma guerra civil, com aspectos sociais, políticos e religiosos,
encontraremos Mestre Merlin, e com o intuito de trazer paz e prosperidade ao
seu país, o veremos utilizar a magia, a sabedoria sagrada, cuidadosamente
preservada e revelada a uns poucos privilegiados, que tem a oportunidade de
saber de sua existência e estudá-la.
Os
ritos ancestrais nada mais são, que a real destinação do homem, naturalmente
que sem algumas passagens da célebre narração de Merlin, mas tampouco distante
disso.
Mestre
Merlin é um dos poucos que avançaram, e dentre esses, um que teve missão
pública.
Cabe,
vos afirmo, a cada um, tomar posse de seu destino, ou seja, comungar com o
Cósmico (Universo físico e psíquico; material e imaterial) e suas leis, para
aprender a dirigi-las e usá-las para nosso bem-estar e da humanidade.
Nos
livros que Mestre Frik lhe fornece, Merlin vai encontrar a eterna sabedoria.
E,
na terceira etapa de magia, a mais elevada, praticada apenas pelos seus maiores
expoentes, a magia do pensamento puro, na qual não se precisa de palavras ou
gestos, mas se perfuram os céus só com a força de vontade, o poder que vai
utilizar em benefício de seus semelhantes.
Parafraseando
o Mestre dos Mestres, em João, Cap. 16, vs. 12, “ainda tenho muito que vos
dizer, mas os caracteres não suportam mais”!
Fonte: http://www.albedaran.com , texto do Frater
José Lima.