A
origem da Ceia Mística
Após sucessivas ocupações da
Palestina e, em particular de Jerusalém, ao tempo de Jesus Cristo, havia em
Israel três correntes do judaicas: Os Saduceus, os Fariseus e os Essênios.
OS SADUCEUS, representavam
os sacerdotes seguidores rígidos da Tora, que consideravam que a supremacia do
povo de Israel decorria da Fé de seu
povo.
OS FARISEUS, mais liberais,
iam além da Tora e a tradição judaica. Permitiam a interpretação da LEI. Era quase
uma seita religiosa dentro do judaísmo.
Acreditavam na justiça de DEUS, na liberdade do homem, no julgamento
após a morte, no paraíso e no purgatório e na ressurreição.
Mais tarde, foi utilizado por PAULO da religião cristã. ESSENIOS, uma comunidade citada por vários autores, entre eles Flavio Josephus, mas que ficaram mais famosos após as descobertas do Mar Morto, em 1947 e a decifração de mais de 800 pergaminhos sobre os ESSENIOS, na comunidade de Kumram, próximo a Jericó, às margens do Mar Morto. Os ESSENIOS viviam numa comunidade religiosa segundo seus ideais. Os Essênios praticavam o SILENCIO, o Amor Universal e viviam sob a lei mosaica: PRECES, OBEDIÊNCIA, PUREZA DE CARATER e SUBMISSÃO A VONTADE DO CRIADOR. Adotavam, também, rituais tradicionais, tais como: Purificação pela ÀGUA, comunicação com os Irmãos no VINHO CONSAGRADO e no PÃO, dividido no curso das refeições numa cerimônia denominada de KIDUSH. O KIDUSH (Kodesh que significa santo, sagrado, santificação) designava vários ritos e, em especial, a do PÃO e do VINHO. O KIDUSH precedia os dias de festa religiosa e os SHABATs (Sábados) quando reunidos em torno de uma mesa os membros da confraria. (Shaburá). Nessa cerimônia, a principal figura dos convivas lança a sua benção sobre o PÃO e o VINHO, distribuindo aos demais. O KADISH era realizado antes da PASCOA (Passach) passagem, que lembra a saída dos hebreus do Egito. O KADISH era antecipado para a QUINTA FEIRA SANTA já que a SEXTA era dedicada a preparação da Páscoa. Assim, a Santa Ceia, realizada por Jesus com os seus companheiros, segundo os ritos judaicos, seguia a tradição ESSENICA.
Mais tarde, foi utilizado por PAULO da religião cristã. ESSENIOS, uma comunidade citada por vários autores, entre eles Flavio Josephus, mas que ficaram mais famosos após as descobertas do Mar Morto, em 1947 e a decifração de mais de 800 pergaminhos sobre os ESSENIOS, na comunidade de Kumram, próximo a Jericó, às margens do Mar Morto. Os ESSENIOS viviam numa comunidade religiosa segundo seus ideais. Os Essênios praticavam o SILENCIO, o Amor Universal e viviam sob a lei mosaica: PRECES, OBEDIÊNCIA, PUREZA DE CARATER e SUBMISSÃO A VONTADE DO CRIADOR. Adotavam, também, rituais tradicionais, tais como: Purificação pela ÀGUA, comunicação com os Irmãos no VINHO CONSAGRADO e no PÃO, dividido no curso das refeições numa cerimônia denominada de KIDUSH. O KIDUSH (Kodesh que significa santo, sagrado, santificação) designava vários ritos e, em especial, a do PÃO e do VINHO. O KIDUSH precedia os dias de festa religiosa e os SHABATs (Sábados) quando reunidos em torno de uma mesa os membros da confraria. (Shaburá). Nessa cerimônia, a principal figura dos convivas lança a sua benção sobre o PÃO e o VINHO, distribuindo aos demais. O KADISH era realizado antes da PASCOA (Passach) passagem, que lembra a saída dos hebreus do Egito. O KADISH era antecipado para a QUINTA FEIRA SANTA já que a SEXTA era dedicada a preparação da Páscoa. Assim, a Santa Ceia, realizada por Jesus com os seus companheiros, segundo os ritos judaicos, seguia a tradição ESSENICA.
A Santa Ceia é um dos
eventos principais da vida terrena de Jesus Cristo registrados na Bíblia. É uma
descrição da última refeição de Jesus Cristo com os Seus discípulos antes de
ser preso e crucificado na cruz romana cerca de 2000 anos atrás. A Santa Ceia
contém muitos princípios importantes e continua a ser uma parte importante da
vida dos Cristãos por todo o mundo. Ela é descrita em três dos quatro
Evangelhos do Novo Testamento: Mateus, Marcos e Lucas que descreve de forma
sucinta o fato: Primeiro Jesus predisse que sofreria logo após a ceia e que
essa seria sua última refeição antes de terminar a sua tarefa a favor do reino
de Deus (Lucas 22:15-16). Segundo, Jesus dá aos seus seguidores símbolos como
lembrança do Seu corpo e Seu sangue sacrificado a favor da humanidade - "E
tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu
corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19).
Terceiro, Jesus providencia um princípio muito importante para viver a vida
Cristã: o maior será o que serve, não o que espera ser servido (Lucas 22:26).
Finalmente, Jesus providencia esperança aos seus seguidores: "e assim como
meu Pai me conferiu domínio, eu vo-lo confiro a vós;para que comais e bebais à
minha mesa no meu reino, e vos senteis sobre tronos, julgando as doze tribos de
Israel" (Lucas 22:29-30). Nos últimos dois milênios, a Santa Ceia tem
inspirado as pessoas a terem fé em Jesus Cristo e a servirem ao próximo, ao
invés de seguir as influências do mundo de querer ser servido.
A História do Evento
A Santa Ceia ocorreu na
noite de preparação da Páscoa judaica, uma época muito importante para os
judeus em lembrança de quando Deus os salvou da praga da morte a todo
primogênito no Egito. Jesus planejou a ceia intencionalmente, instruindo os
discípulos quanto ao lugar onde seria celebrada. Seus doze discípulos estavam
com Ele durante e logo após da santa ceia. É aqui que Jesus prediz que Pedro
irá negar três vezes que O conhece antes que o galo cacareje na manhã seguinte,
e assim aconteceu. Jesus também predisse que um discípulo, Judas Iscariote,
iria traí-lo, e isso também aconteceu. A Santa Ceia foi uma reunião de Cristo
com seus discípulos mais uma vez antes de ser preso e crucificado.
Depois da Santa Ceia, Jesus
Cristo voluntariamente e obedientemente permitiu que fosse brutalmente
sacrificado na cruz de madeira. Ele fez isso para reconciliar cada um de nós a
Deus ao pagar pelo débito dos nossos pecados, algo que nunca poderíamos fazer
com nossas próprias forças. Em troca, Jesus faz um simples pedido: lembrar
desse ato de amor que Ele fez a nosso favor. Jesus Cristo não tinha a obrigação
de morrer por nós. Ele fez isso, no entanto, porque Ele valoriza cada vida aqui
na terra e quer ver cada um de nós em Sua presença no céu. Por toda a Bíblia, e
por toda a história, a verdade da mensagem de Cristo tem sido estabelecida –
que podemos estar na presença de Cristo no céu ao reconhecer Seu sacrifício e
aceitá-lo em nossa vida. Além disso, podemos aplicar as lições que Jesus
ensinou na Santa Ceia, as lições de viver fielmente aqui na terra e servir
outros em amor. O pão é um símbolo do corpo de Jesus que nunca deve ser esquecido
de como foi dado a nós. O copo representa o sangue de Cristo que também nunca
deve ser esquecido de como foi derramado por nós. Jesus Cristo tem oferecido a
todos o presente da Sua vida, morte e ressurreição. A Santa Ceia nos relembra
do sacrifício de Cristo, e que através de fé nele podemos estar em sua presença
por toda a eternidade.
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